Bom dia, leitores!

Giro de notícias dessa segunda:



Minerva (BEEF3): O frigorífico Minerva confirmou a captação de R$ 1,235 bilhão com a oferta de ações a R$ 13, um desconto de 8,9% frente ao fechamento de R$ 14,27 da véspera. Do total, R$ 1,030 bilhão vai para o caixa da Minerva, com a emissão de 80 milhões de ações. Já a família Vilela de Queiroz, que controla a empresa, vendeu 15 milhões de ações. Com isso, obterá R$ 195 milhões.
CSN (CSNA3): A Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) precificou e começará a venda de US$ 1 bilhão (R$ 4,16 bilhões) em notes nos Estados Unidos, através da sua subsidiária CSN Islands XI Corp. Segundo a empresa, as notes terão vencimento em 2028 e pagarão juros de 6,75% ao ano.
Petrobras (PETR4): A Petrobras comunicou ao mercado que sua subsidiária Petrobras Biocombustíveis iniciou a fase não vinculante para a venda da sua participação de 50% na BSBios – Indústria e Comércio de Biodiesel Sul Brasil. A BSBios possui duas fábricas de biodiesel, uma em Passo Fundo (RS) e outra em Marialva (PR).
Triunfo (TPIS3): A Triunfo Participações informou na noite de ontem que o Superior Tribunal de Justiça (STJ) suspendeu as multas aplicadas pela Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) contra a sua subsidiária, a Aeroportos Brasil Viracopos. O Aeroporto de Viracopos (SP), controlado pela Triunfo e um sócio, está em recuperação judicial.
Braskem (BRKM5): A petroquímica Braskem informou que fechará sua unidade industrial de cloro-soda em Camaçari (BA) porque a fábrica chegou ao fim da vida útil. Segundo a Braskem, a unidade funciona desde 1979 e tem a capacidade de produção anual de 79 mil toneladas de soda cáustica e 64 mil toneladas de cloro. A petroquímica informou que o fechamento acontecerá em abril deste ano por motivos de segurança.
Taurus Armas (TASA4): A Taurus Armas, fabricante brasileira de armamentos, comunicou na manhã de hoje que assinou acordo com a empresa indiana Jindal Group para produzir e vender armas no país asiático. O acordo foi assinado durante viagem da comitiva do presidente Jair Bolsonaro à Índia, da qual participaram executivos da fabricante brasileira de São Leopoldo (RS). 
Vale (VALE3): A Vale aumentou, no último sábado, o nível de alerta da Barragem Sul Inferior, da Mina Gongo Soco, em Barão de Cocais (MG), citando as fortes chuvas na região, com Minas Gerais já registrando 44 mortes em decorrência dos efeitos dos temporais.
Omega Geração (OMGE3): A Omega Geração, empresa de energia elétrica em Minas Gerais, comunicou que o nível pluviométrico muito alto nos últimos dias fez o rio Pardo Pequeno transbordar, no último sábado, superando o limite do reservatório da usina de Serra das Agulhas. A empresa afirma que ocorreram avarias na barragem. A usina foi desligada no sábado e passará por inspeções para reparos.
JSL (JSLG3): A JSL, uma das maiores empresas de logística e transportes do Brasil, informou hoje que está avaliando uma oferta pública de ações da sua subsidiária Vamos Locação de Caminhões, Máquinas e Equipamentos S.A. Segundo a JSL, a possibilidade da oferta ainda “depende das condições dos mercados, nacional e internacional”.
Eneva (ENEV3): A empresa de energia Eneva comunicou ao mercado que emitirá 600 mil debêntures simples, em um valor total de R$ 600 milhões. A Eneva contratou o Itaú Unibanco para ser o formador de mercado da operação.

Fonte: advfn.com.br
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P.S: Tomara que não ocorra mais nenhum rompimento de barragem da Vale. A situação está caótica em diversos municípios de MG, que já decretaram estado de calamidade pública em virtude das enchentes. 
Felizmente, a enchente não atingiu minha residência. Entretanto, o que tem me incomodado é o fato de muitos "espertinhos" aproveitarem da situação para saquear comércio e casas. Lamentável, é incrível a capacidade do ser humano de se superar negativamente.